Manuche lança clipe do single "Balada do Louco"
Fonte: Assessoria de Imprensa
Fotos: Angelo Pastorello
A regravação de Balada do Louco, faixa do segundo álbum da carreira do Manuche, Mantenha a Fé, ganhou um clipe. O lançamento será na quarta-feira (17), no YouTube e nas redes sociais da banda.
O disco Mantenha a Fé, lançado em novembro do ano passado, marcou o início de um novo ciclo para a banda, com uma sonoridade mais madura.
A nova versão de Balada do Louco é uma homenagem dos roqueiros Tom Gil (gaita e voz) e Feeu Moucachen (guitarra), que estão à frente do Manuche, ao grupo Os Mutantes – ícone do rock nacional fundada em 1966 por três músicos, entre eles a cantora Rita Lee.
"A ideia do clipe consiste em retratar os grandes gênios da história que foram considerados loucos por pensarem muito à frente de suas épocas, e personagens famosos da ficção com um comportamento 'fora do padrão', mas que nos ajudaram a promover grandes reflexões na vida real", explica Tom Gil, que também é empresário do Sepultura.
O clipe foi dirigido por Leo Liberti (Libertà Films Group), que já assinou videoclipes de grandes artistas como Megadeth, Angra, Dee Snider (Twister Sister), Biquini Cavadão, entre outros.
"Com uma mensagem que ainda permanece muito atual, o clipe da versão de Balada do Louco apresenta um grande time de protagonistas formado por Van Gogh, Raul Seixas, Einstein, Tim Maia, o chapeleiro Louco e as duplas das séries Breaking Bad e Man in Black cantando trechos da música que, em alguns momentos, refletem suas próprias histórias reais e ficcionais", afirma Tom Gil.
A direção de fotografia é de Angelo Pastorello; Daniel Cordo fez a produção executiva. Tom Gil e Feeu Moucachen (Manuche) atuaram no clip, que teve os trabalhos de caracterização de Emily Paula e Juliana.
Bio
Manuche é um termo cigano de origem indiana que significa “homem livre”. Dentro do conceito música/liberdade, Manuche é uma banda de bluesy rock nacional fundada em março de 2012 por Tom Gil e Feeu Moucachen.
Ambos atuantes na cena musical de São Paulo com projetos independentes desde o início dos anos 2000, resolveram unir forças para produzir um som autoral autêntico que traz desde influências do blues elétrico das décadas de 50 e 60 ao tradicional rock ainda entoado pelos Rolling Stones e ACDC.
Tom Gil é cantor, compositor, publicitário e empresário artístico, Tomas Alem Gil nasceu em 13 de Abril de 1976 na cidade de Catanduva (interior de São Paulo). Aos dois anos de idade mudou-se para a capital paulista e sete anos mais tarde para a cidade de Santo André, no ABC.
O interesse pela música começou cedo, mas iniciou a prática de violão e gaita aos 15 anos influenciado pela forte cena rock que invadiu o ABC paulista nas décadas de 80 e 90. E foi ali, com 16 anos, que subiu ao palco pela primeira vez cantando covers de classic rock para uma audiência de aproximadamente 5 mil pessoas num tradicional baile do colégio em que estudava.
A carreira de músico teve início verdadeiramente em 1994, ao retornar de um período de seis meses de intercâmbio no Tennessee, quando recebeu o convite para assumir os vocais e tocar gaita na banda de blues e shuffle “Slide Boogie”.
Após nove anos de imersão nesse universo amplo de Robert’s, John’s, Stevie’s & Stones, em 2002 assumiu definitivamente sua vertente autoral com a formação da banda de pop rock independente “Porto Cinco2”.
Nos anos seguintes, se apresentou nas principais casas da cidade de São Paulo e interior, fez shows em parceria com Andreas Kisser (guitarrista do Sepultura), Max de Castro, Sideral, Bnegão (Planet Hemp), Milton Guedes, Nasi (Ira!), Sergio Serra (ex-integrante da banda Ultraje a Rigor), Victor Brooks, entre outros.
Tom abriu shows do Skank, Jota Quest, Frejat e Tihuana e gravou dois discos independentes autorais “Endereço da Intenção” e “Tudo ao mesmo tempo”.
Após o encerramento das atividades do Porto cinco2, participou como convidado da banda Hail (do guitarrista Andreas Kisser/ Sepultura) na edição 2010 do Rock in Rio Lisboa.
No ano seguinte, foi responsável pela idealização, concepção e realização do álbum “C&A em Cores” em parceria com o também cantor, compositor e diretor artístico Zé Ricardo.
Em 2012, juntou-se a Feeu Moucachen para tirar o projeto Manuche do papel. No mesmo ano, foi convidado pelo músico Nando Reis para fazer a gestão da Infernal Produções e de sua carreira.
Foi responsável pelo lançamento do álbum e da turnê “Sei”, em parceira com os Correios, e pelo DVD/CD ao vivo “Sei como foi em BH” que conquistou a marca DVD de ouro em três meses.
Em outubro de 2013, lança o disco “Livre” do Manuche em parceria com a Warner Music e passa a se apresentar com a banda por diversas cidades para divulgar o novo trabalho nos anos seguintes.
Em Agosto de 2014 encerrou suas atividades com o Nando Reis e em 2015 foi convidado para representar a banda Sepultura e fazer a gestão da Tribus Produções.
Três anos depois inicia as composições para o álbum “Mantenha a Fé” e em 2018, além de se preparar para o lançamento do novo álbum e show do Manuche, agrega ao seu portfólio de agenciamento artístico a cantora Karol Conka.
FEEU MOUCACHEN é guitarrista e compositor. Nasceu na capital paulista, em 29 de dezembro de 1978. Autodidata, começou a tocar violão aos dez anos de idade, tendo seu pai – também músico – como principal inspiração.
Em busca de novas técnicas, estudou no Conservatório Musical Souza Lima e posteriormente, se aprofundou na “magia” do Blues com o renomado guitarrista Marcos Ottaviano.
Na lista de influências há nomes como Beatles, Led Zeppelin, Guns N’ Roses, Queen, Eric Clapton, Rolling Stones e Supertramp, além das bandas dos anos 50, 60 e 70.
Participou de diversas bandas de Rock Clássicos e Pop Rock ao longo dos últimos 15 anos, incluindo os grupos Maui (onde começou a carreira e ficou por dez anos, acumulando composições autorais), Dona Brígida, Xponjas, AM & FM, Paul McCartney Brasilian Tribute Act, além de parcerias especiais com a banda AMPDRIVE.
Em 2012, passou a integrar junto com o cantor e compositor Tom Gil, o projeto Manuche, que nasceu com a intenção de resgatar a sonoridade do bluesy rock em alto e bom som e mostrar que o rock nacional ainda está longe de ter seu nome escrito numa lápide.
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