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Toth: a repercussão do uso das máscaras e o que há por trás delas

Por Vagner Mastropaulo | Em 27/09/2021 - 18:50

Fonte: IM Press&MKT


 

Foto: Renan Facciolo (@renanfacciolo

 

O mais recente lançamento da Toth foi o lyric vídeo de “Fading” [https://www.youtube.com/watch?v=hQiGLQqg8Lk], faixa a abordar a prevenção ao suicídio, tema sério, mas considerado um tabu em nossa sociedade. Com a divulgação das notas de assessoria de imprensa, surgiu um burburinho acerca da utilização de máscaras por parte dos integrantes, algo até recorrente no universo metal (Mushroomhead, Gwar, Ghost e Slipknot, citando alguns casos conhecidos), porém, uma novidade em grupos nacionais.

 

Em entrevista [https://whiplash.net/materias/entrevistas/334570-caiogaona.html], indaguei Caio Gaona, ou Sekimesh “Horus”, a respeito do assunto e das identidades assumidas por cada um. Típico de sua personalidade reservada, o baterista foi bem sucinto: “A idéia partiu do Arthur e do Murilo após conversarem sobre o nome de família dele, que é Toth”, mencionando Artur Wilson (vocal) e Murilo Lara (guitarra), respectivamente Demmora “Anubis” e Oblivium “Toth” – André Malagrino (baixo), ou Atef “Sobek”, completa o line-up.

 

Num rápido bate-papo, questionamos Murilo quanto ao início do quarteto: “Tudo começou com composições antigas minhas guardadas. Em 2018, decidi lançar um disco solo instrumental com o material e batizá-lo com o nome da minha família. Percebendo que havia espaço para linhas de voz, chamei o Artur e juntos decidimos tornar a Toth uma banda, ao invés de um projeto solo”.

 

Visando um aprofundamento, queríamos realmente focar nas máscaras e em seu impacto: “Apesar de os quatro membros serem muito fãs de heróis, animes e tokusatsu (heróis japoneses), a idéia veio depois de o Artur sugerir que deveríamos fazer algo relacionado ao Egito, já que Toth é um deus egípcio. Então, do nada, bolei o lance das máscaras e dos personagens”.

 

O guitarrista também analisou significados e o conteúdo transmitido: “Cada personagem é um alter ego que representa a fusão da alma humana com o espírito de divindade: Oblivium (Toth), Demmora (Anubis), Atef (Sobek) é Sekimesh (Horus). Quanto à mensagem em função das máscaras, nossos rostos são irrelevantes perante o que queremos transmitir”.

 

Finalizando, perguntamos se ele enxergava o conceito como uma inovação visual: “Sim, pois elas não só estão diretamente ligadas a toda a estética das capas e dos nossos shows, mas também são leituras modernas de mitos milenares que estamos trazendo à vida de uma forma muito atual”. Agora é aguardarmos os próximos passos porque em breve virão clipe, single e EP novos!

 

Confira o lyric vídeo oficial de “Fading”: https://www.youtube.com/watch?v=hQiGLQqg8Lk

  

 

 

Siga a Toth nas redes sociais:

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IG: @theofficialtoth

 

E acompanhe: 

Demmora “Anubis” (vocal) – Artur Wilson: @tuuhwilson

Oblivium “Toth” (guitarra) – Murilo Lara: @mumumetal 

Atef “Sobek” (baixo) – André Malagrino: @malagrinoo  

Sekimesh “Horus” (bateria) – Caio Gaona: @caiogaonadrums 

 

Assessoria Toth: IM Press&MKT – @isabelemirandatv 

 



Vagner Mastropaulo

Bacharel em inglês/português formado pela USP em 2003; pós-graduado em Jornalismo pela Cásper Líbero em 2013; professor de inglês desde 1997; eventualmente atua como tradutor, embora não seja seu forte. Fã de música desde 1989 e contando... começou a colaborar com o site comoas melhores coisas que acontecem na vida: sem planejamento algum! :)




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