Musica Diablo - 19.02.2011 - Hangar 110
Aproveitando os poucos momentos que o Sepultura não esta em turne, o Musica Diablo vai dando sequencia na divulgação de seu primeiro album que leva o nome da banda, ja que seu vocalista é nada mais nada mesnos que Derrick Green, vocalisttra do Sepultura, sendo assim são e serão raras as oportunidades de velos ao vivo. As 20:30 a primeira banda de abertura a subir ao pauco do Hangar 110 foi o Desalmado (ex-El Fuego), formado por Bruno Leandro (guitarra), Estevam Romera (guitarra), Maria Piti (baixo), Ricardo Nutzmann (bateria) e Caio Augusttus (vocal). Ja tive a oportunidade de velos antes, quando nesse mesmo Hangar 110 abriram para o Claustrofobia em 2009, e confesso que não vi muita evolução, apesar da banda executar muito bem seu Grindcore; continuam com pouca movimentação em palco e não interagindo quase nada com o publico. O ponto auto da apresentação foi o cover de Paranóia Nuclear do Ratos de Porão seguida de Hereditas, que encerrou a performace de pouco mais de meia hora.
Passados menos de 20 minutos foi a vez do Berri Txarrak, do Pais Basco – Espanha subir ao pauco do Hangar para dar seu recado. Na ativa desde 1994 e divulgando seu mais recente album, Payola (2009), o pawer trio é formado por Gorka Urbizu (gutarra, vocal), David Gonzalez (baixo) e Galder Izagirre (bateria) e executa um Hardcore cantado em espanhol simples mas eficiente, hora mais brutal hora mais melodico, com muita energia em palco. Apesar de destoar totalmente das outras bandas da noite conseguiu chamar bem a atenção do publico; o vocalista e guitarrista Gorka Urbizu se comunicou bastante, e no inicio da apresentação quando o publico estava frio e longe do palco chamou todos para perto obtendo ótima resposta. Após pouco mais de 40 minutos de muita energia em palco, o Berri Txarrak se despede encerrando sua presença com um saldo muio positivo.
O relógio apaontava 22:30 quando o Musica Diablo subiu ao palco para mostrar pela segunda vez em São Paulo o seu Jurassic Thrash Metal. Iniciando a pancadaria com Sweet Revenge (que também abre o cd) , seguida de The Flame Of Anger. Com o publico agitando sem parar, dão sequencia com Live to Buy com seu refrão grudento seguida de Sacrifice; é impressionante ver o introsamento que os caras possuem, apesar dos poucos shows realizados devida a agenda apertada de seus musicos com suas respectivas bandas (vale lembrar que André NM (guitarra) e Edu Nicollini (bateriia) são parceiros na banda de Hardcore Nitrominds, enquanto Andre Curci (guitarra) integra a banda Threat e Ricardo Brigas (baixo) toca no Siegrid Ingrid e Derrick Green não precisamos nem falar), esse por sinal dispensa comentarios, se comunicando bem com o publico e com uma performace matadora, principalmente em Underlord, uma das musicas que mais exigem de sua voz, e concertesa entre as mais agitadas pelos fas. O show seguiu com as não menos furiosas Betrayed, Work Out e In The Name Of Greed; e na sequencia só para descontrair mandam um trechinho de um som do Def Leppard pra descontrair a galera, por que em seguida mandam mais porrada com Twisted Hate e The Rack. Lifeless, a unica musica do album que faltava ser tocada encerrou um show meteórico, como havia de ser, mas de certa forma precoce, foram exatos 40 minutos, lembrando que em seu ultimo show realizado em São Paulo mandaram alguns covers para complemetar o Set List, o que não aconteceu desta vez, pois não voltaram para fazer um bis, mas o publico nem ligou pois estava ali memo para conferir o som do Musica Diablo, que não pode mais ser considerado um projeto, devido as proporções tomadas. Os caras já até preparam um novo album, agora é só aguardar e torcer para rolarem mais shows dessa grande surpresa do metal nacional.
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